São, geralmente, produzidas a partir de agentes patogênicos (vírus ou bactérias), ou ainda de toxinas, previamente enfraquecidos. Ao inserir no organismo esse tipo de substâncias, fazemos com que o corpo combata o agente levando à estimulando a síntese de anticorpos, que protegem o nosso organismo, além de desenvolver a chamada memória imunológica, tornando mais fácil o reconhecimento do agente patogênico em futuras infecções e aumentando a eficiência do sistema imune em combatê-lo. Quando o corpo é atacado por algum agente patogênico não chega a desenvolver a doença porque o organismo encontra-se protegido.
A descoberta da vacina deve-se às pesquisas de Louis Pasteur
Os vírus se multiplicam sem controle (gerando doenças) em um organismo, se encontrarem terreno favorável para isso. Mas a vacina já era usada anteriormente, na forma de medicina popular, pelos chineses e povos do mediterrâneo. Pasteur, entretanto, formalizou seu uso com o rigor científico. As vacinas previnem doenças como hepatite, febre amarela e sarampo.
O criador da primeira vacina, contra a varíola, foi Edward Jenner. Em 1796 Jenner observou que as vacas tinham nas tetas feridas iguais às provocadas pela varíola no corpo de humanos. Os animais tinham uma versão mais leve da doença, a varíola bovina, ou bexiga vacum.
Ao observar que as moças responsáveis pela ordenha, que comumente acabavam infectadas pela doença bovina tinham uma versão mais suave da doença, ficando imunizadas ao vírus humano , ele recolheu o líquido que saía destas feridas e o passou em cima de arranhões que ele provocou no braço de um garoto, seu filho. O menino teve um pouco de febre e algumas lesões leves, tendo uma recuperação rápida.
A partir daí, o cientista pegou o líquido da ferida de outro paciente com varíola e novamente expôs o garoto ao material. Semanas depois, ao entrar em contato com o vírus da varíola, o pequeno passou incólume à doença. Estava descoberta assim a propriedade de imunização (o termo vacina seria, portanto, derivado de vacca, no latim).
Jenner ficou com a fama mundial, mas parece não ter sido o primeiro realmente a inventar a vacina. O livro A História e suas epidemias: a convivência dos homens com os microorganismos, do médico Stefan Cunha Ujvari, lançado pela Editora Senac, conta que muito antes disto os chineses já tinham criado seu método de imunização. Eles trituravam as cascas das feridas produzidas pela varíola, onde o vírus estava presente, porém morto, e sopravam o pó através de um cano de bambu nas narinas das crianças. O sistema imunológico delas produzia uma reação para o vírus morto e, quando expostas ao vírus vivo, o organismo já sabia como reagir, livrando os pequenos da doença.
Um dos componentes utilizados na vacina tríplice é o Timerosal, uma forma de mercúrio. Muitos pais, e alguns cientistas e médicos, principalmente nos Estados Unidos e Reino Unido, acreditam que há uma conexão entre Timerosal nas vacinas e o aparecimento de autismo em crianças. Entretanto, uma revisão de estudos científicos feita no ano de 2006 não encontrou "nenhuma evidência convincente" de que Timerosal tem um papel causal no aparecimento do autismo. O pais podem ter tomado conhecimento dos sintomas de autismo em seus filhos na época da vacinação de rotina, concluindo erroneamente uma relação de causa. A preocupação dos pais com as vacinas levou a uma diminuição de imunizações infantis e uma probabilidade crescente de surtos de sarampo nesses países.
Porém, já nessa época, a esposa de um embaixador inglês, Lady Mary, já havia associado que indivíduos saudáveis que recebiam, por vias cutâneas, o líquido oriundo do ferimento da doença de indivíduos adoecidos estavam imunes à rubéola. Esse método foi chamado de variolação e foi bastante utilizado até o fim do século.
Também nesse mesmo século, o médico inglês Edward Jenner, após inúmeras observações, percebeu que pessoas que conviviam com vacas - inclusive as adoecidas pela varíola - e possuíam ferimentos tais como esses animais, não eram contagiados. Assim, injetou o pus dessas vacas em um menino saudável e, tempos depois, apesar das reações adversas, foi inoculado com a varíola humana e não adoeceu.
Assim, continuou esse procedimento em várias pessoas, retirando o pus dos adoecidos e transferindo para as pessoas, como forma de prevenir a moléstia. Anos depois, inoculou no garoto que participou de seu primeiro experimento e em mais duas pessoas e ambos continuaram imunes.
Em sua publicação, que deu origem ao nome “vacina”, Jenner usou o termo “varíola da vaca” em latim: "variola vaccinae” que, com o tempo, acabou popularizado o termo “inoculação da vacina”, tal como a própria técnica (lembre-se de quantas vítimas dessa doença iam a óbito até então). O sucesso foi tanto que, em 1805, Napoleão Bonaparte obrigou que todos seus soldados fossem vacinados, o que gerou alguns conflitos.
Atualmente a varíola é considerada uma doença erradicada, mas, entretanto, há muitas controvérsias entre o uso ou não de vacinas. Alguns médicos alegam que a melhoria das condições de vida das pessoas, incluindo aí o saneamento básico de qualidade e boas condições de alimentação, poderia causar tanto efeito contra estas doenças quanto com o uso de vacinas.
por: Mariana Araguaia
em: Equipe Brasil Escola - A história da vacina
O início do período republicano no Brasil foi marcado por vários conflitos e revoltas populares. O motivo que desencadeou esta foi a campanha de vacinação obrigatória, imposta pelo governo federal, contra a varíola.
No inicio do século XX, a cidade do Rio de Janeiro, como capital da República, apesar de possuir belos palacetes e casarões, tinha graves problemas urbanos: rede insuficiente de água e esgoto, coleta de resíduos precária e cortiços super povoados. Nesse ambiente proliferavam muitas doenças, como a tuberculose, o sarampo, o tifo e a hanseníase. Alastravam-se, sobretudo, grandes epidemias de febre amarela, varíola e peste bubônica.
Decidido a sanear e modernizar a cidade, o então presidente da República Rodrigues Alves (1902-1906) deu plenos poderes ao prefeito Pereira Passos e ao médico Dr.Osvaldo Cruz para executarem um grande projeto sanitário. O prefeito pôs em prática uma ampla reforma urbana, que ficou conhecida como bota abaixo, em razão das demolições dos velhos prédios e cortiços, que deram lugar a grandes avenidas, edifícios e jardins. Milhares de pessoas pobres foram desalojadas à força, sendo obrigadas a morar nos morros e na periferia.
Oswaldo Cruz, convidado a assumir a Direção Geral da Saúde Pública, criou as Brigadas Mata Mosquitos, grupos de funcionários do Serviço Sanitário que invadiam as casas para desinfecção e extermínio dos mosquitos transmissores da febre amarela. Iniciou também a campanha de extermínio de ratos considerados os principais transmissores da peste bubônica, espalhando raticidas pela cidade e mandando o povo recolher os resíduos.
A revolta popular
- "Tiros, gritaria, engarrafamento de trânsito, comércio fechado, transporte público assaltado e queimado, lampiões quebrados à pedradas, destruição de fachadas dos edifícios públicos e privados, árvores derrubadas: o povo do Rio de Janeiro se revolta contra o projeto de vacinação obrigatório proposto pelo sanitarista Oswaldo Cruz" (Gazeta de Notícias, 14 de novembro de 1904).
A resistência popular, quase um golpe militar, teve o apoio de positivistas e dos cadetes da Escola Militar. Os acontecimentos, que tiveram início no dia 10 de novembro de 1904, com uma manifestação estudantil, cresceram consideravelmente no dia 12, quando a passeata de manifestantes dirigia-se ao Palácio do Catete, sede do Governo Federal. A população estava alarmada. No domingo, dia 13, o centro do Rio de Janeiro transforma-se em campo de batalha: era a rejeição popular à vacina contra a varíola que ficou conhecida como a Revolta da Vacina, mas que foi muito além do que isto.
Para erradicar a varíola, o sanitarista convenceu o Congresso a aprovar a Lei da Vacina Obrigatória (31 de Outubro de 1904), que permitia que brigadas sanitárias, acompanhadas por policiais, entrassem nas casas para aplicar a vacina à força.
A população estava confusa e descontente. A cidade parecia em ruínas, muitos perdiam suas casas e outros tantos tiveram seus lares invadidos pelos mata-mosquitos, que agiam acompanhados por policiais. Jornais da oposição criticavam a ação do governo e falavam de supostos perigos causados pela vacina. Além disso, o boato de que a vacina teria de ser aplicada nas "partes íntimas" do corpo (as mulheres teriam que se despir diante dos vacinadores) agravou a ira da população, que se rebelou.
A aprovação da Lei da Vacina foi o estopim da revolta: no dia 5 de novembro, a oposição criava a Liga contra a Vacina Obrigatória. Entre os dias 10 e 16 de novembro, a cidade virou um campo de guerra. A população exaltada depredou lojas, virou e incendiou bondes, fez barricadas, arrancou trilhos, quebrou postes e atacou as forças da polícia com pedras, paus e pedaços de ferro. No dia 14, os cadetes da Escola Militar da Praia Vermelha também se sublevaram contra as medidas baixadas pelo Governo Federal.
A reação popular levou o governo a suspender a obrigatoriedade da vacina e a declarar estado de sítio (16 de Novembro). A rebelião foi contida, deixando 50 mortos e 110 feridos. Centenas de pessoas foram presas e, muitas delas, deportadas para o Acre.
Ao reassumir o controle da situação, o processo de vacinação foi reiniciado, tendo a varíola, em pouco tempo, sido erradicada da capital.
em: Wikipedia - A revolta da vacina
E-mail contra a vacina
Recebi por e-mail esta teoria da conspiração da vacina H1N1, vi este e-mail vinculado em vários blogs e fóruns de discussão, li todo o texto e depois assisti ao vídeo que o texto menciona, na hora pensei, vamos reviver uns seriados na vida real (Survivors e Jericho). Encaminhei o e-mail para um médico amigo meu, integrante do PNI (Programa Nacional de Imunização) e Missionário da ONU, Dr. Edson Alves de Moura Filho, profissional altamente capacitado em vacinação. Leiam na íntegra o e-mail que está circulando na internet e a resposta dele.
E-MAIL RECEBIDO
NÃO TOME A VACINA! – Por favor leiam NÃO DELETEM importantíssimo!!!
Confira o calendário:
* De 8 a 19 de março: profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, motoristas de ambulância, etc) e a população indígena;
* De 22 de março a 2 de abril: indivíduos com problemas crônicos (menos idosos) e mulheres grávidas (independentemente do período de gestação);
* De 5 a 23 de abril: pessoas com idades entre 20 e 29 anos;
* De 24 de abril a 7 de maio: crianças entre 6 meses e 2 anos de idade (meia dose da vacina) ou idosos com doenças crônicas. Idosos sem doenças crônicas receberão a dose da influenza sazonal.
Recebi este e-mail de uma amiga. Estou repassando porque o assunto é muito sério e a gente tem que ficar muito atento.
Principalmente, sobre NÃO tomar essa vacina assassina que estão querendo que seja compulsória acho que é Tamiflu. A vacinação em massa está programada para o início do Outono aí pra vocês.. Aconteça o que acontecer NÃO tome! Ela será tripla. E segundo as pessoas que estão trabalhando arduamente para impedir este genocídio em massa do planeta, ela tem mercúrio e oleo de esqualeno, que são altamente tóxicos. Aliás aí na America, a loucura já chegou ao ponto de dizerem nas TVs que mercúrio é bom pra população! Na veia, melhor ainda pelo jeito. Morte na certa.
Até onde sei, a primeira vacina faz com que as hemacias caiam drásticamente, a segunda injeta o vírus, e a terceira “liga” o corpo de novo para ele começar a lutar, só que aí já é tarde tamanha a violência do ataque dos virus que já se multiplicaram.
Isso tudo Vivian com a ajuda da OMS (ONU), e da NOvartis que é quem criou o vírus (e a vacina!). Aqui no Rio o Butantã já comprou a maldita, e a Fiocruz estárá aplicando Tamiflu na população (procura Tamiflu por aí para saber o que é). Hoje no trabalho uma cliente disse que no hospital de Acari, já reservaram um andar inteiro (que é o das grávidas) para enviar pacientes com a gripe.Você pode achar isso tudo uma loucura, mas é. Uma jornalista austríaca Jane Burgermeister, protocolou essa semana um processo contra a ONU (Organização Mundial da Saude) acusando-os de tentativa de assassinato em massa das populações do planeta através de vacinação compulsória, cuja vacina está cheia de agentes altamente letais e tóxicos, e a Novartis também por genocidio e lucro com a venda de uma vacina que nem testada foi. Detalhe: a gripe “apareceu” no México, curiosamente, uma das fábricas da Novartis, que fica á 50km de onde o primeiro foco começou.. Acesse o site dela, pois pessoas nos EUA inteiro estão ajudando a descobrir essa tramóia toda, enviando emails, e monitorando o exercito da ONU que está fazendo exercicios de treinamento por aí. Você também fica de olho! Te dou o link para o site dela, e o link para a tradução de alemão para Inglês da cópia do processo. Isso, NÃO é brincadeira. Aqui todos estão iguais a robôs e papagaios repetindo o que a TV diz, mas é muito, muito sério. Eu estou me mobilizando o máximo que posso para fazer com que o numero máximo de pessoas também saibam e ajam URGENTEMENTE. NÃO acredite em nada do que alguém da saúde daqui possa te dizer em contrário. Duvide de tudo. Faça sua própria pesquisa. Somos signatários da ONU e teremos de fazer o que ela quer com a ajuda militar. Mas se a população acordar antes, isso poderá ser evitado. Isso, não é maluquice minha amiga. É real, e está acontecendo agora. Fontes para vc se informar melhor:
www.davidicke.com
http://birdflu666.wordpress.com/ (o site da jornalista)
A garota tem peito! Está simplesmente processando a ONU! Protocolou o processo na semana passada na corte austríaca e logo depois foi despedida do emprego.Segue o link para a página com a tradução em Inglês do processo.
http://birdflu666.wordpress..com/page/2/
. A vacina H1N1 contém mercúrio – a segunda substância mais perigosa do planeta depois do urânio! O veneno de uma cascavel é menos perigoso que o mercúrio! O Mercúrio em outras vacinas está ligado à epidemia de autismo entre crianças!
. Ela contém esqualeno, uma substância que quando injetada no corpo pode fazer o sistema imunológico humano voltar-se contra si mesmo!
. Ela contém células de câncer de animal que pode provocar câncer nas pessoas!
. Até o governo federal não está confiante quanto à segurança da vacina H1N1, é por isso que foi dada às indústrias farmacêuticas imunidade contra ações judiciais. Isto significa que se seu filho ou esposa ficar inválido ou morrer por causa da vacina H1N1, você não poderá processar a indústria farmacêutica que fez a vacina!!!
. A entrada no mercado da vacina foi acelerada, o que significa que todos os efeitos colaterais a médio e longo-prazo não são conhecidos!
. Em 1976 o instituto médico afirmou que havia uma situação crítica relativa à gripe suína, quando de fato somente 5 pessoas em todo o país adoeceram com ela. A situação crítica foi uma fraude na época tal como é uma fraude agora. As pessoas começaram a morrer ou ficarem inválidas após tomarem a vacina contra a gripe suína!
. As estatísticas e os fatos estão sendo manipulados para provocar pânico! O número de pessoas que supostamente estão com o H1N1 são somente estimativas, não números reais. Os testes usados para o H1N1 NÃO são aprovados pela FDA (Agência de Drogas e Alimentos dos EUA), e esses testes NÃO são confiáveis! Os poucos que supostamente morreram por causa do H1N1 também estavam com pneumonia ou outras doenças, entretanto, o instituto médico quer que você acredite que o H1N1 foi a única causa dessas mortes.
. De acordo com as declarações dos Centros de Controle de Doenças, Agência de Drogas e Alimentos e da Organização Mundial da Saúde (OMS), o H1N1 é uma doença moderada da qual muitas pessoas se recuperam em uma semana sem medicação!
Espalhe a Informação!
Faça pelo menos dez cópias deste informativo e distribua entre Familiares e Amigos!!!
Assista a videoclips gratuitamente sobre o Logro do H1N1 em:
www.vaccinesaredangerous.com
Um clipe mostra uma mulher que já ficou permanentemente inválida por causa da vacina.
E-MAIL DO DR. EDSON, EM RESPOSTA AO QUE ANDA CIRCULANDO
Ricardo,A pessoa que escreveu isto deve ser um terrorista de baixa categoria, pois parece que não conhece nada do que está falando. De início diz que a vacina é a Tamiflu do laboratório Novartis. Tamiflu não é vacina é uma droga antiviral para tratamento da influenza e é do laboratório Roche, nada tem a ver com o Novartis. A vacina que está sendo empregada no Brasil é do laboratório SanofisPasteur (francesa) o mesmo laboratório do qual compramos a tecnologia para fabricar a vacina contra a gripe que já vem sendo usada no Brasil há alguns anos. Essa não é a primeira vacina que tem mercúrio em sua fórmula e essa história de autismo é criação de um médico que tem nos Estados Unidos. A vacina contra o sarampo é outra que usamos há anos e tem mercúrio na fórmula.Edson
em: Pleonasmo Vicioso
Existem vários tipos de vacina para a gripe A H1N1. Segundo o Ministério da Saúde, a Organização Pan Americana de Saúde (OPAS) fornecerá 10 milhões de doses para o Brasil. O Governo já havia comprado, em novembro de 2009, o primeiro lote de vacinas com 40 milhões de doses fornecidas pelo laboratório Glaxo Smith Kline (GSK). Além disso, encomendou 33 milhões de doses ao Instituto Butantan que as fabricará segundo transferência de tecnologia negociada com o laboratório Sanofi-Pasteur. A vacina que eu tomei foi essa, Butantan-Sanofi Pasteur de vírus inativado da cepa A/California/7/2009 (H1N1)v, propagada em ovo, com 15 μg de hemaglutinina por dose plena. O tipo de vacina também é um dos determinantes do esquema de vacinação proposto pelo Governo.
Os componentes da vacina além dos vírus inativados estão dando o que falar. Em especial devido a "correntes" totalmente desinformadas que circulam por meio de spams nos emails por aí. Vamos às informações: Os adjuvantes são substâncias que aumentam a imunogenicidade da vacina. Em tempos de pandemia, a quantidade de vírus disponíveis é um fator limitante e os adjuvantes aumentam a capacidade de produção da vacina em 100 a 200%. Mesmo assim, isso pode não ser suficiente. Há dois tipos principais de adjuvantes: o esqualeno e os sais de alumínio. A vacina Butantan-Sanofi Pasteur não tem nenhum dos dois. A vacina da GSK tem o AS03, o esqualeno e ainda outro agente imunogênico, o tocoferol (vitamina D). Os adjuvantes foram testados na fabricação de vacinas da gripe sazonal e da H5N1.
Timerosal, ou em inglês, thiomersal, é o nosso antigo mertiolate. É uma tintura de mercúrio orgânico com poderes antimicrobianos quando usado tópicamente. Foi retirado do mercado por causar uma ardência enorme nos ferimentos abrasivos e pela necessidade de retirada gradual dos produtos à base de mercúrio por razões ambientais. O timerosal é usado nas vacinas na manufatura e para evitar a contaminação do produto final. A vacina pandêmica tem mais ou menos 2,5 a 50 μg timerosal por dose como preservativo. O timerosal contem 49,6% de mercúrio (ou seja, 1,25-25 μg de mercúrio por dose). Essas doses são consideradas baixas e aproximadamente 1/4 da ingestão máxima diária para uma pessoa de 60 kg. Muitas pessoas, inclusive alguns vizinhos meus, são alérgicos ao timerosal. E agora? Podem tomar a vacina ou não?
Segundo o relatório abaixo [2] e um especialista em vacinação que consultei, as alergias de contato ao timerosal NÃO contraindicam a vacinação. Existem tipos raros de alergia ao composto nos quais o paciente apresenta sintomas sistêmicos, por exemplo, angioedema (inchaço na boca e face), broncoespasmo (chiado no peito), urticária (vergões na pele). Nesse caso, a alergia é mais importante e a vacina está contraindicada. Na dúvida, é sempre melhor perguntar ao seu médico.
Vou citar o relatório novamente: "Baseado em informações recebidas de 16 países, a OMS estima que por volta de 80 milhões de doses da vacina pandêmica foram distribuídas e aproximadamente 65 milhões de pessoas foram vacinadas. Campanhas de vacinação globais têm se utilizado de vacina com e sem adjuvantes, com vírus atenuados e inativados (este último grupo não licenciado na Europa). Apesar da intensa monitorização sobre a segurança das vacinas, todos os dados compilados até o momento, indicam que as vacinas pandêmicas gozam do mesmo excelente perfil de segurança que as vacinas sazonais, as quais tem sido utilizadas por mais de 60 anos."
Nesse ponto, acho que fomos beneficiados por estarmos no hemisfério sul. Dessa vez, testaram lá antes.
por: Karl
em: Ecce Medicus
Um movimento de curta duração de republicanos livre-pensadores, o ramo mais radical do Iluminismo – a cujos seguidores foi atribuído o nome de Illuminati (mas que a si mesmos chamavam de “perfectibilistas” ou "perfeccionistas") – foi fundado a 1 de Maio de 1776 pelo professor de lei canónica Adam Weishaupt, falecido em 1830, e pelo barão Adolph von Knigge, na cidade de Ingolstadt, Baviera, atual Alemanha. O grupo foi fundado com o nome de Antigos e Iluminados Profetas da Baviera (Ancient and Illuminated Seers of Bavaria, AISB), mas tem sido chamado de Ordem Illuminati, a Ordem dos Illuminati e os Illuminati bávaros. Na conservadora Baviera, onde o progressista e esclarecido Eleitor Maximiliano José III de Wittelsbach foi sucedido em 1777 pelo seu conservador herdeiro Carl Theodor, e que era dominada pela Igreja Católica Romana e pela aristocracia, tal tipo de organização não durou muito até ser suprimida pelo poder político. Em 1784, o governo bávaro baniu todas as sociedades secretas incluindo os Illuminati e os maçons. A estrutura dos Illuminati desmoronou logo, mas enquanto existiu, muitos intelectuais influentes e políticos progressistas se contaram entre os seus membros. Eles eram recrutados principalmente dentre os maçons e ex-maçons, juravam obediência a seus superiores e estavam divididos em três classes principais: a primeira, conhecida como Berçário, compreendia os graus ascendentes ou ofícios de Preparação, Noviciado, Minerval e Illuminatus Minor; a segunda, conhecida como a Maçonaria, consistia dos graus ascendentes de Illuminatus Major e Illuminatus dirigens, esse último algumas vezes chamado de Cavaleiro Escocês; a terceira, designada de Mistérios, estava subdividida nos graus de Mistérios Menores (Presbítero e Regente) e Mistérios Maiores (Magus e Rex). Relações com as lojas maçônicas foram estabelecidas em Munique e Freising, em 1780. A ordem tinha ramos na maior parte dos países europeus, mas o número total de membros parece nunca ter sido superior a 2.000. O esquema teve a sua atração para os literatos, como Goethe e Herder, e mesmo para os duques reinantes de Gota e Weimar. Rupturas internas precederam o desmoronamento da organização, que foi efetivado por um édito do governo bávaro em 1785. A ordem foi encerrada em 1788.
Diversas fontes sugerem que os Illuminati da Baviera sobreviveram, e talvez existam mesmo até hoje. Os teóricos de conspirações ressaltam a relação entre os Illuminati e a Franco-Maçonaria. Também sugerem que os fundadores dos Estados Unidos da América – sendo alguns deles franco-maçons – estavam “influenciados” por corrupção pelos Illuminati. Frequentemente o símbolo da pirâmide que tudo vê no Selo de Armas dos Estados Unidos é citado como exemplo do olho sempre presente dos Illuminati sobre os americanos. E também citam que usam nas notas a escrita Novus Ordo Seclorum que significa 'New Deal ou Nova Ordem Secular, novo ideal, desmentindo a escrita do lado, que diz Em Deus Confiamos. Se por acaso mudarem na palavra Seclorum e meterem "u" Seclurum a palavra Seclurum significa Fechado e Novus tem 4 significados-novo,original,conto,novela e Ordo-ordem, e se juntarmos com original o que pode também sugerir que "Novus Ordo Seclurum" significa "original ordem fechada", que pode sugerir que foi naquele tempo que os illuminati tenham acabado. Jordan Maxwell, pesquisador da Iluminatti, afirma que 'Novus Ordo Seclorum" pode ser traduzido para "Nova ordem Mundial".
Bem pouca evidência confiável pode ser encontrada para apoiar a hipótese de que o grupo de Weishaupt tenha sobrevivido até o século XIX. Contudo, diversos grupos têm usado a fama dos Illuminati desde então para criar seus próprios ritos, alegando serem os Illuminati, incluindo a Ordo Illuminatorum, Die Alten Erleuchteten Seher Bayerns, The Illuminati Order, e outros.
Há muita confusão misturando assuntos tão distintos, quanto agua e vinho. Por breves instantes, pode ser interessante recuar no tempo, para balizar de onde exatamente possa ter surgido a expressão iluminati, com o significado a que se propõe, qual seja a de um conjunto de pessoas ou de movimentos de organizações secretas em busca da instauração de uma nova ordem. Seja ela, a de uma pequena comunidade, quanto mais a do mundo, tal qual o conhecemos. As idéias de alquimia, muito bem descritas por Eliphas Levi, a um tempo em que a fogueira era o contra-ponto, desconheciam aquilo que a moderna física consagra que são os isótopos. Ora, todo um conceito de universo estava absolutamente distante de tais averiguações.Temos um Voltaire discursando em fogo brando e até um Jean Jacques Rousseau reivindicando sua própria fantasía, e isto é história. Não estória. A grande Czarina da Rússia (Catarina)-aliás, a única a aplicar tais princípios, tidos como iluminados, em um espaço de comando como o é um governo, reudeu-se por fim, a imposição contundente de que o homem é o homem e suas circunstâncias. Vejo muito balela e exercício de devaneio literário como informação,que bastanto leituras como Blavatsky, para demonstrar total falta de estrutura para apresentar-se como sintomas de verdade. Parece, que o achismo é argumento do método científico.
em: Wikipedia - Os IlluminatiDois Séculos de
Vacina no Brasil
1804 | Introdução da vacina no Brasil. |
1811 | Criada a Junta Vacínica da Corte. |
1832 | Primeira legislação de obrigatoriedade da vacina no Brasil. |
1834/35 | Epidemia de varíola no Rio de Janeiro. |
1846 | Criado o Instituto Vacínico do Império a partir da reestruturação da Junta Vacínica. |
1872 | Nasce Oswaldo Gonçalves Cruz em São Luís de Paraitinga, São Paulo. |
1878 | Epidemia de varíola no Rio de Janeiro. |
1886 | Extinção do Instituto Vacínico. |
1887 | Epidemia de varíola no Rio de Janeiro. |
1889 | Obrigatoriedade da vacina para crianças de até seis meses de idade. |
1894 | Criação do Instituto Vacínico Municipal. |
1900 | Criação do Instituto Soroterápico Federal, primeira Instituição a produzir soro no Brasil. |
1902 | Oswaldo Cruz assume a Direção-geral do Instituto Soroterápico Federal. |
1903 | Rodrigues Alves nomeia Oswaldo Cruz como Diretor Geral de saúde pública, cargo que corresponde atualmente ao de Ministro da Saúde. |
1904 | Epidemia de Varíola assola a capital. |
1907 | Febre Amarela é erradicada no Rio de Janeiro. |
1908 | Epidemia de Varíola leva a população em massa aos postos de vacinação. |
1909 | Oswaldo Cruz deixa a Diretoria Geral de Saúde Publica, passando a dedicar-se apenas ao Instituto de Manguinhos, que passa a se chamar Instituto Oswaldo Cruz. |
1917 | Morre Oswaldo Cruz |
1919 | O Intituto Oswaldo Cruz incorpora em sua estrutura o Instituto Vacínico Municipal que passa a ser denominado Instituto Vacínico Federal. |
1921 | Regulamentação do Instituto Vacínico Federal. |
1925 | Introduzida a BCG no Brasil. |
1937 | Início da produção e utilização da vacina contra a febre amarela fabricada no Brasil. |
1939 | Discussões sobre a eficácia da vacina contra a febre amarela. |
1940 | Reforçada a necessidade de combater o mosquito vetor, aedes aegypti, devido à baixa eficácia da vacina. |
1942 | Erradicada a febre amarela urbana no Brasil. |
1948 | Realizado o I Congresso Mundial de BCG. |
1953 | Epidemias de difteria no Brasil. |
1961 | Realizadas as primeiras campanhas com a vacina oral contra a poliomielite. |
1962 | Instituída a Campanha Nacional contra a Varíola. |
1966 | Criada a Campanha de Erradicação da Varíola. |
1970 | Criada a Superintendência de Campanha de Saúde Pública (SUCAM) resultado da fusão do Departamento Nacional de Endemias Rurais, da Campanha da Erradicação da Varíola e da Erradicação da Malária. |
1971 | Implantado o Plano Nacional de Controle da Poliomielite. |
1972 | Início do Programa de Vacinação Anti-sarampo. |
1973 | Certificação internacional da erradicação da varíola no Brasil. |
1974 | Criado o Programa Ampliado de Imunizações. |
1975 | Início do sistema de registro de doses de vacinas aplicadas. |
1976 | Implantado em Bio-Manguinhos, unidade da Fiocruz, um centro de produção de vacinas contra a meningite meningocócica A e C. |
1977 | Definida as vacinas obrigatórias para menores de 1 ano de idade em todo o Brasil. Aprovado o modelo de Caderneta de Vacinações. |
1980 | Extinta a obrigatoriedade da vacinação contra a varíola. Início dos Dias Nacionais contra a paralisia infantil no Brasil. |
1981 | Lançada a Campanha Nacional de Conscientização sobre a febre amarela. |
1982 | Fiocruz lança o primeiro lote da vacina brasileira contra o sarampo. |
1984 | Iniciada em todo o país a vacinação de crianças de 0 a 4 anos de idade contra poliomielite, sarampo, difteria, coqueluche e tétano. |
1986 | Criado o Zé Gotinha, personagem símbolo da campanha pela erradicação da Poliomielite no Brasil. |
1989 | Registrado o último caso de poliomielite no Brasil. |
1990 | Extintas a SUCAM e a FSESP, que resultam na Funasa. |
1992 | Campanha Nacional contra o Sarampo. |
1994 | Certificação internacional da erradicação da poliomielite no Brasil. |
1996 | Campanha Nacional de Vacinação contra a Hepatite B, envolvendo escolares e odontólogos. |
1997 | Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo, em crianças menores de cinco anos. |
1998 | Vacinação contra a Hepatite B em todo o Brasil. |
1999 | Implementado o Plano de Erradicação do Sarampo. |
2001 | Intensificada a vacinação das mulheres em idade fértil, com o intuito de zerar a ocorrência do tétano neonatal. |
2002 | Implantada a vacina tetravalente (DTP + Hib), para menores de 1 ano. Campanha Nacional de Vacinação contra a Rubéola destinada à mulheres. |
2003 | Jornada Sul-Americana de Vacinação com o propósito acelerar a erradicação do sarampo e o controle de doenças que podem ser evitadas através de vacinas. Assinado pelo Ministério da Saúde acordo para a fabricação da vacina tríplice viral contra sarampo, rubéola e caxumba. |
2004 | Apresentada pelo Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) as seis vacinas prioritárias para desenvolvimento nos próximos três anos: pentavalente (contra difteria, coqueluche, tétano, hepatite B e Haemofilus Influenzae), contra a raiva humana e canina, imunização das meningites A e B, e contra a leishmaniose canina. |
2005 | Distribuição da nova Caderneta da Criança por maternidades públicas e privadas. |
2006 | Incorporada a vacinação contra o Rotavírus no Calendário Básico de Vacinação da Criança. |
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